Encontro do PETI Estadual acontece em Navegantes

06/10/2022 - 15:27h

A Secretaria de Assistência Social de Navegantes acolheu nas dependências do Centro de Referência de Assistência Social - (CRAS1) do bairro São Paulo - os técnicos dos serviços das Secretaria de Assistência Social e outros atores da Rede de Proteção Social de Navegantes que são as equipes técnicas dos serviços de referência dos CRAS, CREAS, Acolhimento Institucional, Gestão, Comitê Intersetorial Conselho Tutelar e outros interessados.

O encontro contou com a presença do técnico do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social (SDS), Frederico Carvalho, que veio contribuir com as equipes técnicas por meio de orientações e informações, referente a exploração no trabalho infantil.

O Secretário da Assistência Social, Aldo Decker, destacou a importância da Secretaria de Desenvolvimento Social na descentralização dos trabalhos ao visitar o município, trazendo orientações e informações para o desenvolvimento dos programas.

” O encontro foi uma excelente oportunidade para troca de informações e reflexões que envolveu mais de 31 participantes”, informou.

Foram repassadas informações, orientações e subsídios quanto a exploração do trabalho infantil. Tratou-se da importância dos registros dos casos de trabalho infantil nas diversas plataformas digitais disponíveis nas diversas políticas públicas, entre elas: SIPIA, Cadastro Único, Portabilis, Saúde e Educação.

“Com o registro das situações de trabalho infantil será possível empreender novas políticas públicas sociais, além de identificar novas situações e casos de exploração do trabalho infantil”, acrescentou o secretário.

O Técnico de referência do Programa PETI em Navegantes, o assistente social Ademar Gaedke, mencionou que no encontro também foi pauta a necessidade da desmistificação dos mitos do trabalho infantil, quais sejam: “é melhor trabalhar que roubar”; “que o trabalho capacita e dá um futuro melhor”. “Trabalhar capacita para o futuro”, entre outros.

“Faz-se necessário a desconstrução dos mitos para que realmente ocorra a proteção integral para crianças e adolescentes”, finalizou o assistente social.

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